Sicalc: O que é? Como calcular? Para que serve? Quem precisa usar?

Existem diversas ferramentas, softwares, programas e aplicativos que podem ser usados por todos os brasileiros para facilitarem ainda mais a vida. Principalmente, quando o assunto é resolver questões financeiras com o Estado. Um deles é o Sicalc, que todo mundo já precisou um dia, mesmo nunca sem ter entrado nesse sistema.

Nos tópicos a seguir você vai entender o que é o Sicalc, para que ele serve, quem pode usar, entre outras perguntas comuns a essa ferramenta importante existente no Brasil. Confira!

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O que é Sicalc?

 O Sicalc consiste em uma plataforma, que pode ser acessada de forma online ou baixada para o computador. Dessa forma, está disponível do site da Receita Federal.

Esse software é muito importante, pois é com ele que qualquer pessoa consegue quitar dívidas e pagar impostos à Receita Federal.

Para que serve?

 O Sicalc é o instrumento utilizado para gerar o Documento de Arrecadação de Receitas Federias, o Darf. Para quem não conhece, o Darf é um documento que serve para pagar qualquer conta que uma pessoa tenha com a Receita Federal.

Qualquer uma mesmo, desde o Imposto de Renda, até multas e demais cobranças diferenciadas. O Darf é usado tanto para pessoa física e jurídica. Praticamente, todos os cidadãos brasileiros precisam, alguma vez na vida, pagar algo para a Receita Federal. Quando isso ocorre, é preciso fazer uma Darf e ela é feita somente pelo Sicalc.

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Quem pode usar Sicalc?

 Normalmente, as pessoas buscam um contador ou vão até a sede da Receita Federal na cidade em que moram para retirar a Darf e fazer o pagamento da dívida que possuem com o órgão nacional. Porém, o que poucos sabem, é que qualquer pessoa pode usar o Sicalc e fazer a sua própria Darf.

O problema é que isso não é tão simples assim, já que, para fazer uma Darf é preciso preencher uma série de dados que não podem ter erro algum. Se você fizer por conta própria e pagar com algum erro, o seu dinheiro vai para alguma conta diferente da que deveria ir. Aí, até descobrir onde está o dinheiro e pegá-lo de volta vai ser bastante tempo e você vai ter que gastar o dobro para pagar o que deve para a Receita Federal.

Quando o erro é feito pelo contador ou pela própria Receita, o dever de encontrar o dinheiro e de pagar pelo erro é deles. Já se você for o culpado, quem arca com tudo é você mesmo. Por isso, só use o Sicalc e faça a sua Darf se tiver total domínio sobre a ferramenta e sobre o documento de arrecadação.

Quotas

 Quotas é o nome dado para o pagamento do Imposto de Renda de Pessoa Física e também para algumas outras contribuições feitas por meio de Darf pelo Sicalc.

O aplicativo é bem funcional, fácil de se mexer e tudo mais, inclusive para definir o valor das quotas. Porém, se você não tem experiência com a ferramenta, o melhor é ir mesmo ao contador e pedir para ele colocar os dados e fazer a Darf correta com o valor de todas as quotas bem definido.

Vantagens e desvantagens do Sicalc

 A vantagem do uso do Sicalc é que é uma ferramenta simples de usar, com muitas funcionalidades e que gera o Darf na hora para o pagamento do imposto à Receita Federal. Outro benefício é qualquer um pode acessar o programa e fazer o documento de arrecadação.

Já as desvantagens estão em duas questões específicas: em uma as pessoas comuns que usam o Sicalc precisam saber direito todos os dados para a Darf, em caso de erro podem ocorrer graves problemas como perder o dinheiro pago até que a Receita o encontre.

A outra desvantagem é que como um bom e velho serviço público, nem sempre a ferramenta está no ar, precisa de algumas especificações para poder funcionar no computador e pode se apresentar lento em algumas situações específicas.

Como é feito o cálculo?

 O Sicalc vale para a emissão de qualquer tipo de Darf, então cada uma funciona de um jeito. No Imposto de Renda, por exemplo, vai depender do quanto a pessoa ganha por mês ou por ano para definir o valor que ela pagara de tributo. Isso vale para todas as outras questões que envolve o uso do Sicalc e a elaboração de Darfs.

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